Pelo que li (Vasco Pulido Valente, no Público e alguns blogs), a «entrevista» ao Sousa foi um espectáculo de propaganda medíocre e ofensiva (por nos tomar por patetinhas sem discernimento - coisa tão mais difícil quanto o quotidiano se encarrega de no-lo dar).
Mau momento este que passamos.
A boa notícia li-a agora mesmo, num post de Henrique Burnay. Vejam. Contra isto, meus caros, não há autoridade de iman, fatwa ou ameaça que resulte.
(O Castro ter deixado de ditador oficial também não deixa de ser agradável.)
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