domingo, setembro 25, 2011

Aqui, a época é de vão de artificialismo vulgar, rasteiro, muito pretensioso.
Tempos perigosos. Ser artificial ou cultivar artificialismos demanda sólida formação intelectual, bom senso, imaginação e pronta disposição para a imolação, qualidades pouco presentes nos promotores e utentes deste hodierno.

quarta-feira, setembro 14, 2011


Vergnügte Ruh, beliebte Seelenlust
(Delightful rest, beloved pleasure of the soul)
Tempos ásperos. Em Portugal, onde era preciso ânimo forte e união (surpreendo-me no uso destes termos e, mais ainda, com o que considero a simplicidade das coisas), o governo, em nome do possidonismo d'aquém e d'além mar não faz melhor do que permitir a continuação de questões fúteis que criam crispações e problemas desnecessários.
Sim trata-se do cretino «acordo ortográfico»
(em que outro sítio do vasto mundo se encontraria questão semelhante?):
nada pior do que este caústico em tempos que não vão para construtivismos e voluntarismos (bem ao contrário!), condenados que estamos empobrecer o que não enriquecemos senão fingindo.