Fui ontem a Lisboa à missa por alma do Rei D. Carlos e do Príncipe Real.
O regicídio fez parte dos relatos de quando era pequeno. Contado por quem tinha estima pelo Rei e Família Real, transmitiu esse afecto à criança que escutava: ontem não fui sufragar a alma de dois portugueses de boa vontade mortos há um século, que se admira e respeita embora de algum modo ora já distantes, mas quem conhecia com a intimidade difusa e ímpar das amizades de infância.
Sim, uma digna Rainha de Portugal. No que me contavam nunca eram omitidos o heroísmo e abnegação com que, com um ramo de flores, tentou salvar o Seu Marido e os Seus Filhos.
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