Televisão, bom-senso, etc.
O Dr. Pacheco Pereira repeliu, a golpes de senso-comum e sensato bom-senso, as especulações da apresentadora da SIC, sobre o episódio da jornalista referido no post anterior.
O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, também em nome do bom-senso, fustigou as propostas de alteração dos mandatos dos deputados.
O siso que qualquer parenta mais velha possuía nos meus tempos de criança é hoje apanágio de muito poucos...
Num outro telejornal, enquanto informavam sobre as interessantes novidades de um cantinho mais escuso do nosso Portugal, em rodapé referia-se uma compilação de "cantigas damigo" (sic).
Pensei primeiro - e indignei-me - tratar-se de um pretensiosismo irmão daqueloutro, ortográfico-hollywoodesco, que na busca do "pitoresco e de "ambientes de outras eras" leva a que se escreva "estórias" por "histórias" e outras semelhantes patetices
Depois, serenei: afinal, a coisa pode ser atribuída, felizmente, à lídima ignorância.
Porque ser pessimista?
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