Um amigo meu lamenta, num mail recebido - e escrito - agora mesmo, que o meu maître a penser, Vasco Pulido Valente, confunda desprezível com desprezável e escreva dignatário por dignitário. Respondi já, dizendo que são erros de edição, desagradáveis, mas desprezáveis e que ainda não li o Ir pró Maneta, já encomendado, mas ainda não recebido.
O meu amigo quer, afinal, que eu admita que VPV não é perfeito, que é, por vezes, excessivo e que tem mau feitio. Ora, alguns dos motivos que me levam a gostar de VPV são exactamente esses - além de ser um muito bom historiador e um não menos bom prosador.
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