«Quem se arrisca a enterrar dinheiro num país paralítico, com a Espanha e a "Europa" à porta?» pergunta VPV no Público de hoje.
(Eu, muito modestamente e a pensar nos de cá, já tinha lembrando que há fundos de acções estrangeiras ao dispor de qualquer um... de acções de empresas a salvo das ideias do governo luso e da nossa pequenez em geral)
O achado porém, é o país paralítico. Não que seja de uma originalidade ou comicidades estonteantes, não é sequer uma dita ou apodo muito original, mas proferido agora e aqui, em contraponto aos dislates optimistas e esbracejantes do governo, acerta o alvo com a precisão de um dardo inteligente.
País paralítico, país entrevadinho. Define-nos bem.
(Eu, muito modestamente e a pensar nos de cá, já tinha lembrando que há fundos de acções estrangeiras ao dispor de qualquer um... de acções de empresas a salvo das ideias do governo luso e da nossa pequenez em geral)
O achado porém, é o país paralítico. Não que seja de uma originalidade ou comicidades estonteantes, não é sequer uma dita ou apodo muito original, mas proferido agora e aqui, em contraponto aos dislates optimistas e esbracejantes do governo, acerta o alvo com a precisão de um dardo inteligente.
País paralítico, país entrevadinho. Define-nos bem.
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