Esta minha assiduidade aqui, no blog, radica, creio, no medo de existir que, segundo José Gil, compartilho com os demais portugueses: não quero que o meu algum cansaço do Impensável se inscreva, fique registado pela omissão, e obrigo-me a escrever ainda mais um post.
Vou ter de combater esta compulsão timorata.
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