Passei o fim de tarde entre Mme Chauchat - o google, onde procurei uma tela com um retrato imaginário, devolveu-me uma marca de metrelhadoras da I Guerra... - e Mme. Colombe. Pobre e amada (muito) Mme Chauchat comparada à femme Colombe. De novo, ainda, a ideia de que há um Jacinto na Montanha Mágica quando reli nas palavras de Mann que é preciso sofrer e morrer para viver.
Mas a divagação começou ainda antes: com o Caso Litvinenko, russo como Madame Chauchat, lá das distantes estepes onde a vontade e o bravio pulsam num imaculado excesso e o veneno mais insidioso e a crueldade sem tremor são o incompreendido coup de grâce para essa desmesura que, por medo, fingimos ser-nos já insuportável.
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