Noite passada, como as últimas, debruçado sobre a lupa assestada sobre mapas antigos de cidades. Gosto muito de mapas e interrogo-me sobre o que terá acontecido a um enorme, de França, dificilimo de manter aberto e de que me lembrei agora. O mapa era bonito, em tons cinza e sangue de boi desmaiado - ou anémico (Pelo menos lembro-me dele assim). Também li umas páginas de coisas sobre a filosofia da ciência (sim, tudo nasceu do caso papal). Não li nada do The Warden.
Está muito nevoeiro.
Chegarão amanhã os livros encomendados há mais de um ano?
Ah, e li este artigo, com que concordo. Há 90 anos que a joie de vivre começou a estar na moda, sem ganhos apreciáveis. Quando era ainda temperada pela sentimentalidade - por mais escondida que fosse, era a tonalidade de fundo - podia ser suportável. Hoje, que desapareceu esse sentimento, a alegria, limita-se a ser um desagradável e estridente clarão, sem as boas sombras da beira do caminho.
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