terça-feira, janeiro 22, 2008

Não se sente hoje a fúria dionisíaca que ontem animou tudo, até à grande exaustão.
Hoje há um pessimismo piegas, prudente, limitado, medíocre; numa verticalidade inexacta o destino afastou-se do seu prumo e, sem grandeza, a queda é em vão.

Fecho de bolsa: a Europa acabou por negar a sua propensão natural. A praça de NY continua negativa mas é já com um tédio mole que dissolve os milhões.

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