«Paulo Rangel fez no "25 de Abril" o único discurso que precisava de ser feito. O discurso essencial: o discurso sobre o perigo em que hoje manifestamente está a liberdade. Não admira que não tenha vindo do dr. Cavaco. Nem que Sócrates, com a sua insuportável arrogância, o tenha resolvido arrumar como "bota-abaixismo". Portugal sempre desprezou a liberdade. Nunca a pediu e não a reconhece. E, mesmo ao fim de trinta anos de um regime supostamente democrático, não a percebe bem.»
Do artigo intitulado "Uma dúvida séria" do Doutor Pulido Valente, hoje, no Público.
Sem comentários:
Enviar um comentário