Ah, minha Cara Senhora, que a indiferença comece por nós, pelas nossas dores, alegrias, pelas coisas que nos são queridas.
(Devo confessar-lhe que sou um indiferente incompetente, não consigo deixar de ter um interesse de atento e extremoso pai possidónio pelo destino das minhas intenções, acções e omissões, quero que elas estejam bem na vida e, se não caio na mais total e babosa abjecção paternal, é tudo por conta de um indesejado desleixo de sentimentos que, por temporadas, me vai amparando).
Mas, nunca por nunca seria convidado de Petrónio.
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