A meio de considerações em francês, muito francesas, muito smart-doutas sobre a violência na revolução francesa, o cerveau malade de Robespierre.
Eis-nos chegados ao ensaio de aeroporto.
Já a ideia, que perpassava e repassava, de ser a cultura europeia intrinsecamente perversa (um continuum, das perseguições aos albigenses a Auschwitz), era servida com o requinte e elevados padrões de desonestidade habituais da boa cuisine française que se dedica às idées.
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