Em Novembro, duas mortes. A de Kennedy, da minha infância, a de Proust, uma morte da minha idade adulta.
Não me esqueci de nenhuma delas e andei até à procura do espargo de Manet (para pôr aqui a ilustrar um post que não escrevi). Não do molho que Swann sugere ao Duque de Guermantes que compre (um molho inteiro pareceu-me excesso de diligência, coisa de clube de leitura dos confins da Manitoba) mas aquele que o pintor deu ao comprador do molho. Este.
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