O Arrastão - que já visitei duas ou mesmo três vezes (!) este semestre - insurge-se contra um (in)concebível programa de televisão holandês. Fá-lo com uma frase de efeito digna de suscitar a inveja do defunto Sr. Conde de Abranhos (sim, essa mesma, a do coração).
O show em si é, além de chocante, popularucho (com concorrência de donatários) mas creio que há equivalentes em formato «Canal Arte» para gente arejada, requintada, sofisticada, culta, sensibilíssima, moderníssima, produzidos na Holanda ou em qualquer outro local também moderníssimo, com muito laicismo, muito aborto e muita eutanásia.
Mas, não era expectável? Não é a situação descrita uma decorrência da cultura da morte que o Papa João Paulo II denunciou?
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