Pelos vistos, parece que ninguém terá sido obrigado a ouvir os telefonemas, apenas registaram. Enfim... poupou-se uma mão cheia de gente a essa tarefa tediosa.
Parece que não se encontra, todavia, despacho de juiz que autorize tal registo. Minudências.
O facto de haver registos de 80 000 horas de telefonemas entre titulares de altos cargos políticos, ou seja, uma prática digna de qualquer perversa ditadura policial, não parece ser motivo para que seja pedida e demissão do procurador geral.
Também acho, era um aborrecimento.
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