Vou ler, com alguma volúpia, o artigo de Cadilhe sobre a função pública e a paternidade cavaquiana do seu triste estado. As evidências mais comezinhas, tomam, em Portugal, o aspecto de revelações assombrosas. Qual era a dúvida? Afinal, Cavaco não é social-democrata (e populista)? E não foi, toda a sua vida, funcionário público?
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