Recebi, com uma antecedência enorme, o meu novo cartão de crédito 2005/2007.
Breves reflexões, a propósito, sobre a brevidade das coisas, "maxime" para os colarinhos das camisas e se será mero bom senso ou moderna agressividade comercial a nova política do camiseiro quanto aos colarinhos substitutos. Divagação adicional sobre se é teimosia ou mera preguiça não ter ainda ido a Lisboa este ano de 2005. Anoto a compra da nova biografia de Kierkergaard. Contemplo a mistura de preocupações, fico a admirar o "efeito" no blog e, tolamente, acho isto muito "moderno". Decido deixar ficar o "tolamente", lembrado de máxima de La Rochefoucould: "nous n'avouons jamais nos defauts que par vanité". Mas a modernidade, ou antes, o moderninho, é vaidoso.
Breves reflexões, a propósito, sobre a brevidade das coisas, "maxime" para os colarinhos das camisas e se será mero bom senso ou moderna agressividade comercial a nova política do camiseiro quanto aos colarinhos substitutos. Divagação adicional sobre se é teimosia ou mera preguiça não ter ainda ido a Lisboa este ano de 2005. Anoto a compra da nova biografia de Kierkergaard. Contemplo a mistura de preocupações, fico a admirar o "efeito" no blog e, tolamente, acho isto muito "moderno". Decido deixar ficar o "tolamente", lembrado de máxima de La Rochefoucould: "nous n'avouons jamais nos defauts que par vanité". Mas a modernidade, ou antes, o moderninho, é vaidoso.
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