Ontem, numa reportagem de rua, vi alguém feliz com a vitória do P.S. porque assim voltará o emprego - não era cargo, era emprego. A magia é isto: a transformação fanástica - fácil e a nós externa - do real.
Em Portugal, as eleições, ou algumas delas, são manifestações mágico-sebastianistas, tão mais poderosas quanto o soberano usurpador é mau ou fraco.
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