sábado, fevereiro 12, 2005

Li aqui que a colecção que pertenceu a António Champalimaud vai sair de Portugal. Lamento muito, principalmente o Canaletto pintor de que gosto e de quem, conforme a notícia, não há qualquer tela nos museus portugueses.
Que fazer? Nada do que estão a pensar... Nem arrolamentos, nem confiscos. Apenas se poderia pedir aos herdeiros que dessem a Portugal o direito de preferência na venda que será feita. Ninguém perderia com isso, salvo o comprador estrangeiro que licitasse mais alto a obra. Mas esse perderia apenas uma oportunidade, não dinheiro.
E o dinheiro, de onde viria? Creio que se poderia criar um fundo para tal, aberto às contribuições de todos. É assim, julgo, que se faz lá fora.
Alguém interessado?
Eu sei, eu sei, é um assunto de somenos.
É?

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