Releio o "Portugal Contemporâneo" do Oliveira Martins.
A tarde, de um cinza súbito, é o cenário cúmplice da leitura.
P.S. das 18:36: Não reiniciei o O.M. Tenho de confessar, eu, um defensor dos dias cinzentos, que me fez falta a tarde soalheira: imuniza um pouco contra a absorção do pessimismo de Oliveira Martins. Sem sol, fiquei por aqui, numa versão de passeio triste cibernético.
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