Esta semana, entre Natal e Ano Bom, no côncavo do tempo, uso-a em nadas: abrir livros, folhear outros, andar aqui por casa de um lado para o outro, em conversas-paisagem com amigos que esmoem o festim e o tempo, à lareira ou à roda da braseira. (E é tudo o que faço). Depois, em Janeiro, já não é assim, a curvatura dos dias perde a perfeita serenidade, pressente-se o esgar escrupuloso e duro do início.
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