Na minha abrigada varanda, voltada a sul, nestes dias tépidos e soalheiros falta quem lá se sente a aquecer-se ao sol. Uma criada velha que lá remendasse uma pano quase sem préstimo e se lavantasse depois, lá pelas quatro e meia, por se irem aproximando as horas do lanche.
Assim como está, devoluta de quem a use mais do que para olhar além dela os montes ao longe, é uma tristonha coisa.
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