"A distinguish bishop, a priest and a peasant are in a great cathedral. In turn the priest and bishop approach the altar rail, beat their chests and declare, «I'm nothing, I'm nothing». The humble peasant, moved to imitate, shuffles to the altar and says the same thing. The bishop turns furiously and hisses the priest's ear, «Who the hell does he think he is?»"
No TLS de ontem. Lembrei-me hoje, quando fui tomar café na taberninha em frente. A dona, boa pessoa, mas uma incrível snob, lamentava a perda do espírito dos natais de outrora face ao avassalador materialismo de hoje. A snobice dela, muito requintada, é como a de alguns amigos meus, uma snobice-anti snob. Sei, por isso, quanto eram pobres os natais da sua infância e quanto os relatos dos materialistas natais de agora, em casa da filha, lhe são queridos, a história de uma façanha, de uma ascensão social bem sucedida. Lembrado disso, ia contestar risonha e brevemente aquele seu ódio às demasias hodiernas quando me lembrei da anedota.
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