Sobre as reformas que já teríamos feito (e com um resultadão, como se prova aqui, no Quarta República):
Creio que, no meio da desgraça, terá alguma graça seguir as relações entre Portugal - governo e o seu presidente Silva, incluídos - e a UE.
O que aquela gente lá de fora vai passar até descobrirem que, se por um lado bastaria telefonar e dar a ordem directa, com a respectiva ameçaça, por outro é inútil qualquer outra coisa mais subtil.
A não ser que a desfaçatez e loucura chegue a tanto que tenha de ser uma ordem directa, em voz alta, que deixe o Silva presidente e o seu governo sem pio.
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