O público tem uma existência longínqua para os serviços públicos.
Existe, abstractamente, na teleologia da empresa, mas o utente concreto é considerado uma contrariedade que afasta o serviço da prossecução dos seus fins maiores e mediatos (o bem público e outras coisas graves).
E, para os atingir, esses escopos divinos, nos imediatos, o grande esforço deve ser o preenchimento das necessidades internas - ia escrever íntimas - dos serviços.
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