Concordo com o que se escreve aqui, salvo no que ao destino do primeiro-ministro diz respeito: Sócrates, sem o poder do estado não existe. E não tendo presente desejável e muito menos um futuro ridente (que a sua boa estrela providenciaria) a oferecer ao bom povo, no momento em que deixar S. Bento será devolvido ao nada de onde veio - e o seu destino será apenas esse nada.
E é isso que ele (e quem o cerca) sabe muito bem.
E é isso que ele (e quem o cerca) sabe muito bem.
A única novidade virá da imensa gente que se perguntará como e porquê não viu mais cedo a vacuidade do «animal feroz». E deles, novos conversos quanto dos velhos crentes na medíocridade de Sócrates, se soltará um imenso suspiro de alívio.
1 comentário:
o sócrates é um patego enfatuado, um zero socrático, um flop emproado..
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