sábado, março 15, 2008

Num país que foi trucidado por vários maus gostos, o veto do Presidente da República (para além de muitos outros recados e leituras que posssa ter) é um acto de defesa do que resta.
O litoral ribeirinho, aquela beleza toda, não devia estar dependente de uma entidade como a do Porto de Lisboa. Mas, dar a sua gestão a uma empresa e presidida por um hábil não me sossegava nada.
Deixemos a solução para depois, para tempos de menos urgências, que são pouco amigas da reflexão.

(Este post está tão sensato que estou até ligeiramente comovido)

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