domingo, março 30, 2008

Esta coisa dos estados de alma do Sousa é repugnante de paternalismo. O pai que, para bem deles, esconde aos filhos quanto os ama, etc, etc. A coisa põe-nos ao nível de país junta de freguesia e dos entremezes de aldeia, interpretados por curiosos como se dizia. Mas, sob a farsa esconde-se o horror, o puro horror do vazio.

Sem comentários: