Um dos meus heróis de pré-adolescente foi o
General Gordon, que mal distinguia de uma personagem de Jules Verne. Hoje, a existência em demasia de consciências - dispensáveis, afinal, como afirmava Lord Bertrand Russell - tornariam Gordon e o seu sacrifício discutíveis,longe do "a uma só voz". Em nome de quê se pode - ou deve - prescindir do paternalismo que permitiu a quase unanimidade dos sentimentos de pesar pela morte do General?
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