Adormeço no cadeirão, profundamente, como um mineiro esgotado pela profundidade e sonho negrumes baços ou coisas enredadas e rígidas como as não produzia a indústria pesada búlgara nos idos de 50. Depois, por esta hora, desperto. Vou ler um bocado do "Portugal Contemporâneo" que encontrei há bocado naquela rima de livros ao pé da mesa de cabeceira que tantos engulhos provoca na empregada.
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