Parece que já esquecemos tudo e que a fina película que nos separa da mais atroz barbárie foi calcada bem fundo pelas boas intenções e pelo "progresso da civilização". Não foi. Está à flor da pele, da nossa pele, pequena ruga disfarçada por uma ténue membrana cosmética.
Isto, a propósito de Auschwitz.
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