quarta-feira, janeiro 26, 2005

A gente vive a perfeita serenidade de um dia como o de hoje, límpido, azul, bom, contempla os tépidos suaves vagares da tarde à soleira da porta e vem-nos à memória o poema do ilustre estadista:

Deus existe! Tudo o prova,
Tanto tu, altivo sol,
Como tu, raminho humilde
Onde canta o rouxinol!

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