Leio uns artigos sobre o acordo ortográfico e penso no que deu a arrogância e novo riquismo de meia dúzia de "sábios" positivistas republicanos no início do século passado: uma língua com duas ortografias, como não sucede com nenhuma outra no mundo e, quase um século depois, dois países com altos índices de analfabetismo. Condiz com tudo o resto, sei, mas é triste.
Entretanto, convirá que a assinatura do Acordo não seja apresentada, de repente, como um facto consumado. Preparem-se os sensatos protestos.
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