Suetonius Tranquillus, afirma o prefaciador da minha edição da Vida dos Doze Césares, é surpreendentemente moderno.
É uma advertência necessária, para que não nos deixemos cegar pela transparência do texto, feita, em parte, de uma coloquialidade ao gosto de hoje.
Esquecer que a limpidez dos seus textos é espessa far-nos-ia incorrer no risco de lermos Suétonio como um "pastiche" dele mesmo.
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