"A Cidade e as Serras": um narrador tão solícito e amável quanto pouco fiável. Em breve ficamos, como Jacinto, sem apoios, sem bagagem e referências, entregues a nós mesmos, pobres, exíguos, à mercê das serras, do exterior imenso. A ele - e a nós, leitores confundidos, mistificados - caberia então a (re)criação da distância a partir dessa exiguidade, refazer o exterior ou possibilidade de exterioridade "salvífica".
Uhm.... continuar a conversa (com Eça...)
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