Verosimilhança de quietude, com o fluir lentíssimo deste tempo de outono.
O post anterior foi escrito antes da chuva, que despertou em mim afãs de bicho diligente e zelador da sua toca e por aqui andei corre que corre, a fechar janelas, a ver bem se estão fechadas como deve ser, se está tudo bem. Enquanto ia de uma para outra, pensava onde pus os livros. Não todos, mas os que leio por estas alturas e que direi depois.
O que direi depois parece-me que ficou bem, coloquial e afável, como se espera quando o barómetro deixa de ser fiável e temos que ser nós a acolher alguma previsibilidade, mas tenho algumas dúvidas se conseguirei deixar o silêncio deste outubro.
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