Dia de hoje, notas: silêncio - Bergman 1964; silêncio, problemas de sintaxe - fotografia, fotografia digital, as imagens insepultas, ressurreições e transmutações dificultadas.
Lido e sempre tido em conta: a comparação, figura pobre. "Comos" abundantes no livro de um jovem consagrado que folheei perto das lulas congeladas (a lula fica bem em qualquer quadro surrealista, não pude deixar de reparar). Gente que escreve pelos cotovelos, pas de silence pour - sur - eux. Eu estou igual, a meu modo. O francês ficou da Piaf ouvida ali por sugestão daqui.
Aqui (Bomba) e ali (Alexandre S e S) sem links por preguiça.
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