No meio das inanidades, Silva Lopes, antigo governador do Banco de Portugal, lembra que o Memorando de Entendimento celebrado com o FMI e a UE contém medidas de cortes de despesa inéditas em Portugal e que é, por isso, violento*.
*Poderia dizer, parricida, que o estado sucedeu à divindade, lá no local oposto ao da nossa desconfiança por nós próprios
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