segunda-feira, dezembro 28, 2009
quarta-feira, dezembro 23, 2009
SANTO E FELIZ NATAL!
Lucas 2,1-14.
Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. Todos iam recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José, deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e linhagem de David, a fim de se recensear com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida. E, quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se uns pastores que pernoitavam nos campos, guardando os seus rebanhos durante a noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor refulgiu em volta deles; e tiveram muito medo. O anjo disse-lhes: «Não temais, pois anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.» De repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus e dizendo: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado.»
Da Bíblia Sagrada
segunda-feira, dezembro 21, 2009
domingo, dezembro 20, 2009
sábado, dezembro 19, 2009
quinta-feira, dezembro 17, 2009
quarta-feira, dezembro 16, 2009
Tenho atribuído à minha idade o achar que esta moda das t-shirts e blusas no Inverno é uma insanidade.
Vejo, com alegria, que não.
Vejo, com alegria, que não.
terça-feira, dezembro 15, 2009
segunda-feira, dezembro 14, 2009
Hoje a Igreja celebra hoje S. João da Cruz, reformador e doutor da Igreja e que escrevia assim:
Llama de amor viva
¡Oh llama de amor viva
que tiernamente hieres
de mi alma en el más profundo centro!
Pues ya no eres esquiva
acaba ya si quieres,
¡rompe la tela de este dulce encuentro!
¡Oh cauterio süave!
¡Oh regalada llaga!
¡Oh mano blanda! ¡Oh toque delicado
que a vida eterna sabe
y toda deuda paga!
Matando, muerte en vida has trocado.
¡Oh lámparas de fuego
en cuyos resplandores
las profundas cavernas del sentido,
que estaba oscuro y ciego,
con estraños primores
color y luz dan junto a su querido!
¡Cuán manso y amoroso
recuerdas en mi seno
donde secretamente solo moras,
y en tu aspirar sabroso
de bien y gloria lleno,
cuán delicadamente me enamoras!
Llama de amor viva
¡Oh llama de amor viva
que tiernamente hieres
de mi alma en el más profundo centro!
Pues ya no eres esquiva
acaba ya si quieres,
¡rompe la tela de este dulce encuentro!
¡Oh cauterio süave!
¡Oh regalada llaga!
¡Oh mano blanda! ¡Oh toque delicado
que a vida eterna sabe
y toda deuda paga!
Matando, muerte en vida has trocado.
¡Oh lámparas de fuego
en cuyos resplandores
las profundas cavernas del sentido,
que estaba oscuro y ciego,
con estraños primores
color y luz dan junto a su querido!
¡Cuán manso y amoroso
recuerdas en mi seno
donde secretamente solo moras,
y en tu aspirar sabroso
de bien y gloria lleno,
cuán delicadamente me enamoras!
domingo, dezembro 13, 2009
sábado, dezembro 12, 2009
sexta-feira, dezembro 11, 2009
Ontem ouvi o Pinto de Sousa declarar muito contente que a UE estaria na linha da frente em questões climáticas. Com o casamento gay, também alguém falava em estar na linha da frente ou quase. O mesmo Sousa considerava o aborto um progresso que trouxe Portugal para o séc. XXI. Idem, na questão dos carrinhos eléctricos, sem se dar conta essa que pulsão crista da onda é um índice seguro de atraso e a compulsão saloia e nova-rica de estar ao corrente uma velha maldição de parvenus.
Ri com o ar do meu post anterior, tão pergunta final à mesa de café e que é mera tristeza com a nossa incapacidade de resposta aos problemas, de como é tudo continua tão pesado, tão grave, tão hirto e desajeitado. A agilidade nacional esgotou-se - ou poupa-se - para passar a fronteira, a salto se necessário.
quinta-feira, dezembro 10, 2009
quarta-feira, dezembro 09, 2009
terça-feira, dezembro 08, 2009
segunda-feira, dezembro 07, 2009
A política gosta de procurar na ciência a legitimação das suas propostas. Restos do séc. XIX. De vários aspectos do séc. XIX - e XX. E a ciência não se faz rogada em o fazer.
A coisa já provocou centenas de milhares de mortos, mas há sempre quem esteja pronto a repetir a experiência, principalmente quando tal significa mais estado, lucros a empresas correctas e um modo expedito de impor soluções que os populações não aceitariam se não fossem apresentadas como decretos infalíveis do altíssimo.
Há 68 anos, Pearl Harbor.
(Estas datas começam a parecer muito distantes. Talvez para compensar esse esmaecer tento aproximar os acontecimentos, pergunto-me como teria sido a reacção em Portugal, à hora do jantar - o ataque começou eram aqui seis da tarde: choque, indignação e a percepção que o curso da guerra mudara nesse dia.)
sábado, dezembro 05, 2009
A propósito do aquecimento global,
«You can't teach an old dogma new tricks»
como lembrava Dorothy Parker.
«You can't teach an old dogma new tricks»
como lembrava Dorothy Parker.
sexta-feira, dezembro 04, 2009
quinta-feira, dezembro 03, 2009
O gosto de, ao ler isto enrouquecer aos berros de Eu bem dizia, eu bem dizia!, é obnubilado pelo facto cruel de não ser posssível isentar os prudentes que previram esta situação triste das consequências do que aí vem.
(Ah, parece-me evidente que o aumento de impostos - a acontecer - deve acarretar a demissão do primeiro-ministro).
quarta-feira, dezembro 02, 2009
Vi esta vitória da AD (o único projecto político a que aderi de alma e coração) como algo de natural, o desejo de aggiornamento do país, ou pelo menos de uma parte importante da classe média (de uma classe média antiga, sofisticada, educada o suficiente para sentir e meditar o nosso atraso, com a consciência que o problema nacional era político e não resolúvel por ímpetos tecnocráticos, fossem eles os mais bem intencionados) e que conduziria atrás de si o resto de Portugal. Pensei que nos iríamos aproximar da média europeia no funcionamento das instituições políticas e civis. E que o mesmo se passaria com a situaçao económica.
Com Camarate - a 4 de Dezembro de 1980 - percebi que tudo seria mais difícil - embora estivesse longe de supor quanto. Não esperava do PS, sozinho ou em coligação, senão a manutenção do status quo e apercebi-me cedo que os governos de Cavaco Silva (com as palermices do português novo - e do sucesso), não iriam tratar do essencial, que era - e é - a dimensão e o lugar do estado na vida portuguesa.
Quanto a isso, a única novidade é que o estado evoluiu de mero obstáculo a activo corruptor.
terça-feira, dezembro 01, 2009
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