Ontem ouvi o Pinto de Sousa declarar muito contente que a UE estaria na linha da frente em questões climáticas. Com o casamento gay, também alguém falava em estar na linha da frente ou quase. O mesmo Sousa considerava o aborto um progresso que trouxe Portugal para o séc. XXI. Idem, na questão dos carrinhos eléctricos, sem se dar conta essa que pulsão crista da onda é um índice seguro de atraso e a compulsão saloia e nova-rica de estar ao corrente uma velha maldição de parvenus.
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