quinta-feira, setembro 07, 2006
Quando perguntei por Chestov, passei a ter direito a uma escolta amável e competente. "Malhereusemente, pas encore sur internet". De facto. Pensei, na altura, o estranho de ter sido ali que me lembrava, afinal, de comprar Chestov. Hoje reli sobre a onda de calor de há dois anos e das centenas de cádaveres que ficaram por reclamar nas morgues de Paris, e revi a minha breve guia, si rive gauche, seguramente tão laica quanto frequentadora da Av. Montaigne que, neste tempos, se volta para a analytical philosophy e textures de branco linho.
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