sexta-feira, março 04, 2005

Le coeur dans la main, Le goût du malheur (da suite para piano de Poulenc) e, quando a tarde caía, verde e dourada, Bach. O livro era o de ontem à tarde mas, já no seu lugar, relembreio-o, um modo de folhear. Esgotei nestas lentidões a irritação pelas obras no supermercado tornado, por via delas, terra ignota (e por isso, inóspita).

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