sexta-feira, março 18, 2005
A empregada telefonou há bocado a dizer que amanhã (hoje, sexta) não pode vir, que está com gripe, "que não se tem de pé". A voz pareceu-me deliberadamente débil, estudada para desencorajar qualquer tentativa entusiastica de a animar - "não nos devemos deixar ir a baixo por nadas. E até amanhã há-de melhorar! Cá a espero, não venha é tão cedo". Pode ser que sim, que esteja de facto engripada, mas não ponho de lado a possibilidade de uma ida ao noroeste brasileiro. De um modo ou outro, amanhã, roupa da cama para mudar. Uma seca!
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