Tal como o autor deste post, os mercados não entendem a aprovação do orçamento como a panaceia dos males lusitanos.
Em Portugal, preponderou um bom senso - porventura bem intencionado - que não é senão a vitória da mediocridade. E isto nem seria, por si só, mau se não tivéssemos abusado tanto da falta de imaginação.
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