quarta-feira, julho 14, 2010

Leio o livro de Agatha Christie - com um humor que me faz tão bem quanto uma manhã de praia - e preguiço.
Lá fora, a ameaça de bancarrota, as declarações patetas do 1º-ministro ao FT e a lembrança do 14 de Julho, os tempos da contemporaneidade traçados a genocídios que então começaram para delírio e terror das gentes.

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