quinta-feira, julho 22, 2010
quarta-feira, julho 21, 2010
Assim penso, também.
A permanência de Sócrates no poder é a tradução da total incapacidade de inovação da sociedade portuguesa - ao contrário do que dizem os mitos da tão propaladada inventiva pátria.
A permanência de Sócrates no poder é a tradução da total incapacidade de inovação da sociedade portuguesa - ao contrário do que dizem os mitos da tão propaladada inventiva pátria.
terça-feira, julho 20, 2010
Torna-se evidente que a revisão constitucional é essencial para o restabelecimento do crédito e readaptação da economia do país.
A gente nem percebe como Tatcher fez o que fez na Grã-Bretanha sem uma constituição escrita para mudar, pelo menos na Inglaterra.
Mas está tudo, finalmente, muito feliz e o número de representantes da República nas regiões autónomas é, sem dúvida, um assunto à altura da nossa vida intelectual e politica.
sábado, julho 17, 2010
sexta-feira, julho 16, 2010
quarta-feira, julho 14, 2010
E perpassando por todas estas coisas desagradáveis que, se não me agitam, me fazem mudar de um lado para o outro do sofá, ainda a crença de que o povo deteria virtudes salvíficas e mezinhas redentoras - e "saberes". Não detém. O que o povo tinha de defeitos e virtudes está agora à vista, para ilustração de todos. Desde há muito tempo que o povo não governava com tão sem entraves. Desde há muito que não estávamos tão perto da desgraça.
Não tem de ser necessariamente assim, mas aqui a agora, foi-o.
Leio o livro de Agatha Christie - com um humor que me faz tão bem quanto uma manhã de praia - e preguiço.
Lá fora, a ameaça de bancarrota, as declarações patetas do 1º-ministro ao FT e a lembrança do 14 de Julho, os tempos da contemporaneidade traçados a genocídios que então começaram para delírio e terror das gentes.
Lá fora, a ameaça de bancarrota, as declarações patetas do 1º-ministro ao FT e a lembrança do 14 de Julho, os tempos da contemporaneidade traçados a genocídios que então começaram para delírio e terror das gentes.
terça-feira, julho 13, 2010
segunda-feira, julho 12, 2010
Ontem adormeci a ler Na Síria, de Agatha Christie. O único que publicou com o nome do seu marido, Sir Max Mallowan.
Um perfeito livro de férias, de férias de outros tempos, com cheiro a maresia, baunilha e bolas de berlim e sem toda esta gente desagradável que pulula agora por todo o lado.
quarta-feira, julho 07, 2010
terça-feira, julho 06, 2010
segunda-feira, julho 05, 2010
sábado, julho 03, 2010
É, o estado português, depois de tantos anos de governo socialista esqueceu a boa educação e a boçalidade reina.
Tudo o que Paulo Nozolino conta é grotesco, mas é o quotidiano de milhares de pessoas.
Tudo o que Paulo Nozolino conta é grotesco, mas é o quotidiano de milhares de pessoas.
Meditação de fim de semana
O que me impressiona não são as asneiras do governo, expectáveis. O que verdadeiramente me acabrunha é esta opção pela agonia lenta.
P.S. Há pouco fui parar a um jornal de província onde li aspeto por aspecto. Percebi que deve ser o "acordo". Como qualquer asneira em Portugal tem o campo livre para alastrar: é o gosto pela miséria grátis e inútil. Como se pode combater isso?
sexta-feira, julho 02, 2010
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