Da inteligência como cold cream capaz de dar algum apaziguamento.
Prof. Paulo Tunhas, em "i" - (está escrito em português não estropiado):
«...Ou que nos abstenhamos rigorosamente de atribuir intenções às acções dos outros, algo que é constitutivamente impossível aos seres humanos, ou então que decretemos, por um acto mental violento, que uma parte da informação de que dispomos pura e simplesmente não existe e que a substituamos pela conveniente ficção de uma realidade mais conforme aos nossos desejos. Este último tipo de solução enquadra-se naquilo que a filosofia discutiu sob vários nomes: "mentira interior", "mentira orgânica", ou, mais banalmente, "auto-ilusão". Nas palavras de Simone Weil, trata- -se de uma "submissão a uma sugestão consciente e desejada". Será preciso explicar em detalhe os malefícios desta opção? »
Prof. Paulo Tunhas, em "i" - (está escrito em português não estropiado):
«...Ou que nos abstenhamos rigorosamente de atribuir intenções às acções dos outros, algo que é constitutivamente impossível aos seres humanos, ou então que decretemos, por um acto mental violento, que uma parte da informação de que dispomos pura e simplesmente não existe e que a substituamos pela conveniente ficção de uma realidade mais conforme aos nossos desejos. Este último tipo de solução enquadra-se naquilo que a filosofia discutiu sob vários nomes: "mentira interior", "mentira orgânica", ou, mais banalmente, "auto-ilusão". Nas palavras de Simone Weil, trata- -se de uma "submissão a uma sugestão consciente e desejada". Será preciso explicar em detalhe os malefícios desta opção? »
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