Li ontem esta notícia.
Durante anos, passei uns dias de Setembro na Barca, onde nunca foi falado, nem sequer ao café, na mesa da casa de jantar imensa - onde quase sempre havia apenas dois comensais - e a conversa vagarosa ia às vezes por lembranças de gente das letras que a dona da casa conhecera. Mas deste nunca se falou e nem o ser a minha anfitriã ela mesma uma visita da Barca - a casa estava fechada 10 meses no ano - é explicação por si. Só a diversidade, a incomensurabilidade e mudez dos mundos, mesmo em terra onde todos têm quintas, terras, leiras, que fazem extrema com todos.
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