Há umas semanas um tribunal português suspendeu a pena a uma mulher que assassinou o filho recém-nascido.
Poucas coisas dirão mais sobre nós, sobre o pouco valor que, de facto, continuamos a dar à vida humana e a ausência de dignidade, de decoro, de vergonha, que preside à nossa vidinha do que esta desgraçada decisão.
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